Contra os ventos que sopram do passado
E alguns vendem ser ventos de singrar,
Junto-me ao coro do homem libertado
Que jura ao jugo antigo não voltar.
Não sei bem quantos somos, mas cá vamos,
Pouco importa se somos cem ou mil,
Se passo a passo unidos avançamos
Bem firmes nesta marcha ao som de Abril.